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1.
São Paulo; s.n; s. l; 2019. 25 p.
Tese em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-1009531

RESUMO

A depressão puerperal (ou pós-parto) acomete 10 a 20% das mulheres logo após o parto, e é caracterizada por uma tristeza mais presistente e mais do debilitante do que o "blues" puerperal. Da melhora clínica muito satisfatória apresentada pela paciente no presente estudo, já nos primeiros dias do uso da medicação, conclui-se que a homeopatia é uma alternativa terapêutica importante no tratamento da depressão. Os fatores predisponentes podem estar ou não presentes no histórico clínico, porém os mais frequentes são; depressão prévia, dificuldades sócio econômicas, gravidez na adolescência e etc. O tratamento é multidiciplinar, incluindo acompanhamento psicológico associado em geral a inibidores seletivos de recaptação de serotonina. Uma grande preocupação em relação a terapêutica da drepressão pós-parto refere-se a insegurança da puerpera na utilização dos antidepressivos clássicos, levando frequentemente à descontinuação do tratamento.Neste contexto, a abordagem homeopática da depressão puerperal vem de encontro ao interesse da paciente que necessita do tratamento, mas quer minimizar os efeitos adversos, visto a necessidade de cuidar do recém-nascido, assim como evitar prejuízos na amamentação. Neste trabalho é relatado um caso clínico de depressão puerperal, em paciente sem tratamento prévio com antidepressivos. São descritos a abordagem terapêutica e repertoriação homeopática dos sintomas, que resultaram no tratamento com Pulsatilla nigricans exclusivamente. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pulsatilla nigricans/uso terapêutico , Depressão Pós-Parto , Homeopatia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(7): 405-10, ago. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224898

RESUMO

Objetivo: demonstrar a efetividade da reduçao endometrial vídeo-histeroscópica no tratamento do sangramento uterino anormal. Métodos: foram analisados os prontuários de 60 pacientes com sangramento uterino anormal nao-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3 por cento oligomenorréia e 35 por cento amenorréia). Foi encontrado um índice de 8,3 por cento de complicaçoes (5 perfuraçoes uterinas). Conclusao: a reduçao endometrial vídeo-histeroscópica é uma técnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal nao-controlado clinicamente, com baixos índices de complicaçoes intra e pós-operatórias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endométrio , Hospitais de Ensino , Histeroscopia , Amenorreia , Antibioticoprofilaxia , Complicações Intraoperatórias , Oligomenorreia , Complicações Pós-Operatórias , Hemorragia Uterina , Perfuração Uterina
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